Disseram não terem trazidos livros, mas eles existem para serem distribuídos aos alunos".....
Disseram não terem trazidos livros, mas eles existem para serem distribuídos aos alunos".....
“Disseram não terem trazidos livros, mas eles existem para serem distribuídos aos alunos”…..

O deputado estadual Eli Borges (PROS), ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã da última  quarta-feira, 04, para denunciar a ação de uma equipe que está visitando as escolas públicas levando orientações (estimulando) sobre sexo para alunos com a faixa etária de 8 anos. Segundo ele, que recebeu a informação da direção de uma escola municipal de que uma equipe formada por técnicos treinados pelo Governo Federal, está promovendo palestras de até três horas para alunos de ensino básico, oferecendo a crianças que ainda não têm formação necessária de maturidade mental e física, informações sobre práticas sexuais, sobre orientação de gênero (masculino e femino), opção sexual (homossexualismo). A gravidade da situação segundo Eli Borges está no fato de que aos 8 anos de idade, as meninas ainda brincam de boneca e não têm ainda noção sobre o assunto, e, no caso dos meninos, nessa idade, eles ainda brincam de carrinhos e só vão despertar para a questão sexual na puberdade, portanto na idade após os 11 anos. O deputado vai solicitar através de seu irmão, vereador Joel Borges, uma audiência pública para discutir a ação impositiva do Governo Federal em relação à educação sexual nas escolas públicas do estado.

“Estão adiantando as coisas, a própria natureza ensina que os animais têm que atingir a maturidade do corpo, preparar o organismo para o início do cruzamento para procriação e, portanto, o ser humano deve receber as informações sobre sexo na idade correta e não aos 8 anos, em que não tem consciência de sua sexualidade e ainda não têm sequer sua genitália preparada para o sexo. Onde ficam os princípios morais, o respeito à ética educacional?” Questionou o parlamentar. Ele ressaltou ainda que há pouco tempo o Governo Federal tentou distribuir uma cartilha sobre orientação sexual que ficou conhecida sobre kit gay para alunos das escolas públicas, estimulando costumes homossexuais e que depois de impedida a distribuição, estão trabalhando a disseminação do conteúdo dessa cartilha via oral através de equipes de palestras. A situação merece mais atenção dos pais que estão em casa sem saber o que está se passando com seus filhos dentro das escolas.

Confira a denúncia encaminhada ao deputado Eli Borges:

“A diretora solicitou as 3 aulas de português que ela tinha na turma do sexto ano ( o que equivale a quase 3 horas) para que a equipe da Secretaria de Saúde, enviados pelo governo Federal palestrasse aos alunos. O tema era Gêneros e orientação sexual.

Usaram slides, estimularam a imaginação das crianças e pediram que fizessem perguntas. O conteúdo abordado dizia que meninos de 08 anos já estão prontos para ter uma vida sexual ativa, mas que precisam se proteger usando camisinha. As meninas não precisam mais se enquadrar no modelo antigo, em que ficavam em casa, submissas aos pais, aprendendo a bordar. As meninas têm exatamente os mesmos direitos dos meninos. Que são iguais em tudo, diferindo apenas nos órgãos sexuais.

A partir dos 08 anos, os meninos já devem começar a se descobrir através da masturbação. Quanto ao melhor momento para a relação sexual, deve acontecer quando as crianças tiverem o aval positivo do próprio coração, da própria consciência e da capacidade que cada um tem de lidar com a dor de cabeça que os pais irão causar. Acrescentaram que a menina precisa estar pronta que não pode ser forçada, mas que precisam se sentir bem.

Disseram não terem trazidos livros, mas eles existem para serem distribuídos aos alunos”…..

Despreparo

As crianças de 8 anos de idade não estão preparadas para o ato sexual, tendo em vista, que a equipe do Governo Federal estão estimulando as crianças a terem relações sexuais em sua que estão visitando as escolas públicas. Segundo a diretora de uma das escolas visitadas, no conteúdo abordado, estão a citação de que crianças a partir de 8 anos já estão aptas à prática sexual, que teriam apenas que utilizar preservativos (camisinhas) para a prática sexual. As crianças nessa faixa etária, segundo orientações do Governo Federal, podem praticar sexo sem consulta aos pais (para evitar que eles perturbem a vontade individual, causando dor de cabeça à criança que tomar tal decisão). Para o deputado Eli Borges, isso exclui a figura familiar, o papel dos pais na formação do caráter da criança. Os integrantes da equipe que está ministrando as palestras nas escolas públicas ainda mencionam que não estão fornecendo livros e apostilas sobre o assunto mas asseguram que há material impresso disponível para quem tiver interesse no assunto. A diretora da escola pública que procurou o deputado para fazer a denúncia disse que como não tinha conhecimento prévio sobre o conteúdo da palestra, não pôde evita-la, sentindo-se também intimidada por ser uma orientação imposta pelo Governo Federal.

O deputado Eli Borges desabafou em uma entrevista:

  1. O mundo animal irracional, só se relacionam depois da maturidade sexual e os humanos que pensam, deveriam respeitar as fases do desenvolvimento, como eles o fazem;
  2. A psicologia diz que: O desenvolvimento sexual precoce provoca confusão psíquica, gravidez prematura, agressividade, rebeldia, isolamento e afeta o rendimento escolar;
  3. Meninos e meninas na média de 08 anos ainda brincam de carrinhos e de bonecas, e os seus órgãos reprodutivos não estão preparados para relações sexuais.
  4. A gravidez segundo o Ministério da Saúde, aos 21 anos, podendo iniciar aos 18 anos;
  5. A orientação sexual deve ocorrer pela família que o fazem com respeito, e se for o caso, acompanhado por psicólogo. A escola deve se limitar a matéria da Biologia que já trata da Anatomia Humana.
  6. Não se pode aceitar ações de ativistas LGBT, introduzindo suas buscas em livros de escolas. Quem quiser viver suas intimidades, que o faça nas intimidades e respeite a família tradicional e valores morais que regem a sociedade;
  7. O Brasil está muito imoral e precisa rever as questões de interesse comum para não comprometermos às gerações futuras. (Ricardo Nascimento)
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