Com objetivo de ser solidário com as famílias carentes que estejam em insegurança alimentar ou que estejam em risco da segurança alimentar, o Comitê da Ação e Cidadania no Tocantins, tem sensibilizado e mobilizado as empresas e a população a fazer doações para a campanha NATAL SEM FOME.
Este ano enfrentamos um desafio muito maior, segundo relatório da VIGISAN, em 2022 aponta-se 33, 1 milhão de pessoas que passaram a conviver com a situação da fome. Segundo dados do IBGE, o Tocantins registrou 120 mil famílias na extrema pobreza em julho de 2022, dados este que pode ter aumentado gradativamente pela questões sociais que permeiam entre as famílias.
O Assistente Social e Coordenador do Comitê da Ação e Cidadania, Daniel Barbosa, destaca que, a falta de acesso aos alimentos não atingiu só quem estava na margem da pobreza, também atingi a classe média que voltou a estar vulnerável pelo desemprego, que soma aí com as demais famílias que já estavam nessa situação de insegurança alimentar. Essa questão social demonstra uma situação preocupante, pois, todo esse processo está ligado diretamente a falta de efetivação das políticas públicas, bem como acesso da população a mesma.
E com esse olhar das expressões sociais, que o Comitê da Ação e Cidadania busca atender essas famílias vulneráveis, onde pretende entregar 3.500 cestas básica neste natal, com apoio das 55 instituições que estão ligadas ao comitê em todo estado, onde recebem as cestas e repassam as famílias cadastradas. “Não basta só ter essas ações, precisamos também fomentar as incidências políticas, pois delas que podemos garantir o atendimento continuo para essas famílias, assim, superar a situação da vulnerabilidade social”, disse o coordenador.
A campanha do Natal Sem Fome, busca trazer esperança de dias melhores para as famílias, pois, Quem Tem Fome, Tem Pressa! e com esse sentimento que precisamos nos dispor e ser solidário com quem necessita de alguma coisa, a dignidade humana e tudo que uma pessoa necessita, desse modo, podemos dizer que, tratar de comida na mesa da população e um ato político, finaliza Daniel Barbosa.
