A suspensão dos reajustes de 33,24% e de 14,9%, afeta os professores que ganham o mínimo e a decisão afeta a qualidade da educação. O Sintet afirma que irá lutar pela obrigatoriedade de pagamento do reajuste do piso do magistério, que é garantido através da lei do piso.
O Sintet, sindicato que representa os trabalhadores da educação no Tocantins, declarou sua intenção de entrar com um recurso contra a determinação da Justiça Federal que paralisou a atualização do piso salarial nacional dos docentes em 70 localidades do estado. Tais incrementos foram aprovados nos governos federais dos anos de 2022 e 2023.

A suspensão dos reajustes de 33,24% e de 14,9%, afeta os professores que ganham o mínimo e a decisão afeta a qualidade da educação. O Sintet afirma que irá lutar pela obrigatoriedade de pagamento do reajuste do piso do magistério, que é garantido através da lei do piso.
SINTET
Em entrevista à imprensa, José Roque Santiago, presidente do Sintet afirmou: “Haveremos de enfrentar na Justiça esta decisão e vamos continuar lutando pela obrigatoriedade de pagamento do reajuste do piso do magistério garantido através da lei do piso. Esta decisão afeta aqueles que ganham o mínimo. Qual a justificativa da Justiça em retirar o direito ao mínimo? A Associação Tocantinense de Municípios (ATM) e os prefeitos que estão na ação não têm compromisso com a qualidade da educação. Vamos continuar lutando pelo pagamento do piso, o piso é lei”.

“O Sintet pedirá ingresso como terceiro interessado no processo movido pela ATM e em todas os outros no estado para defender a constitucionalidade do artigo 5º da Lei 11.738 e, junto com a CNTE, proporá nova reclamação ao STF”, garantiu o sindicato.

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