Promotora Araína recomendou a construção imediata de um hospital municipal / Foto: Francisca Coelho

A promotora de Justiça Araína Cesárea, titular da 27ª Promotoria de Justiça da Capital e coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Saúde (CaoSaúde), do Ministério Público do Tocantins (MPTO), sugeriu nesta segunda-feira, 5, que o governo do Estado, a Assembleia Legislativa, a Câmara Municipal e a Prefeitura de Palmas, concentrem esforços para construir, de forma mais ágil possível, um hospital municipal na capital.

Ela citou, ainda, que outra medida importante seria rediscutir o financiamento de alguns serviços, “dividindo” responsabilidades entre Estado e municípios.

As afirmações da promotora foram feitas durante participação em uma audiência pública, promovida pela Assembleia Legislativa, para discutir soluções para a saúde.

“Os gestores precisam assumir responsabilidades. Hoje vemos que há um interesse das gestões em resolver os problemas da saúde, de repactuarem alguns compromissos. Temos casos de baixa, média e alta complexidade, e com atribuições bem definidas, é possível melhorar a prestação dos serviços”, declarou Araína.

A coordenadora do CaoSaúde compôs a mesa de honra ao lado de diversas autoridades.

Também participou da audiência, como convidado, o promotor de Justiça Thiago Ribeiro Franco Vilela. Ele cobrou, publicamente, a construção do hospital municipal. “Todas as capitais têm uma unidade municipal ampla e bem estruturada, e por que Palmas não pode ter? Esse hospital vai ajudar a desafogar o HGP e contribuir muito para a melhoria dos serviços prestados aqui na capital”, afirmou.

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