Uma mulher morreu nesta terça-feira, 6, depois de esperar pela realização de um exame. A família chegou a pagar para fazer 13 exames, que não estavam sendo feitos no Hospital Geral de Palmas (HGP), mas o principal: o de gasometria, que verificava se os pulmões são capazes de mover oxigênio para o sangue, não foi feito. Denilce Batista Barros foi internada no HGP com infecção, ela tinha diabete tipo 1.
Na segunda-feira, 5, um médico que atendeu a paciente descreveu em um relatório o quadro grave da paciente e a necessidade e a indisponibilidade de exames de laboratórios.
Defensoria Pública e o Ministério Público Estadual (MPE) entraram com ação na Justiça pedindo a retomada imediata dos exames e alegam falhas nesta gestão.
A Secretaria de Saúde informou que o laboratório do hospital está sendo trocado e ainda segue sendo instalado dentro do HGP. (G1)