Vereador de Palmas, Lúcio Campelo
Vereador de Palmas, Lúcio Campelo
Vereador de Palmas, Lúcio Campelo

Durante prestação de contas do segundo quadrimestre de 2013 da prefeitura de Palmas, o vereador Lúcio Campelo (PR) afirmou que falta planejamento na gestão.

“Existe boa vontade da secretaria de gestão, mas se percebe no relatório que falta planejamento nas ações. As despesas com pessoal aumentou 10 milhões é preciso minimizar está situação”, disse.

O parlamentar cobrou também que seja entregue no seu gabinete medidas para reduzir o crescimento do limite prudencial com gastos de pessoal.

“Na primeira prestação de contas cobrei que fosse entregue no meu gabinete, quais medidas seriam adotadas para reduzir o crescimento do limite prudencial com gastos de pessoal que é 51.3% e que hoje está 53.82%, mas este documento não chegou nas minhas mãos. É preciso ter uma equipe preparada para solucionar está situação. Como vereador estou aqui para fiscalizar. Cumpro meu papel”, afirmou.

Campelo disse ainda que o prejuízo da PreviPalmas aconteceu pela falta de uma equipe competente.

“Segundo informações do secretário, só a PreviPalmas teve um prejuízo de 24. 900 milhões nos primeiros dez meses nas aplicações por excesso de zelo, que eu atribuo pela falta de uma equipe técnica competente. É preciso mudar o eixo da PreviPalmas, ainda bem que aqui perdermos por não aplicar diferente do Estado que perdeu aplicando em títulos podres compromentendo o futuro do funcionalismo público municipal e estadual”.

Prestação de Contas

Na ocasião, o secretário municipal de Planejamento e Finanças, Francisco Viana, juntamente com diretora geral de Planejamento e Orçamento, Elizabete Manzano apresentaram que até o mês de agosto deste ano, entrou nos cofres da Prefeitura de Palmas, mais de R$ 412,2 milhões, dos quais R$ 277,5 milhões corresponderam a transferências correntes e perto de R$ 79 milhões oriundos de arrecadação tributária.

No item despesas correntes, de acordo com o balanço da secretaria municipal de Planejamento e Gestão, até agosto deste ano, foram gastos com folha de pessoal e encargos sociais mais de R$187 milhões, mais de R$ 2,64 milhões com juros e encargos da dívida e R$ 87,76 milhões com outras despesas correntes.

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