Casas populares/Foto: Marcos Filho

Três servidores municipais de Araguaína, no norte do Tocantins, foram processados por suposta participação em esquema que cobrava dinheiro para incluir pessoas no programa Minha Casa, Minha Vida. O Ministério Público Estadual (MPE) propôs uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.

Entre os anos de 2015 e 2016, segundo inquérito da Polícia Federal (PF), os servidores da Secretaria de Habitação exigiram de 36 cadastrados no programa federal o valor médio de R$ 5 mil. Com esse pagamento eles garantiam que a pessoa receberia a casa. Os suspeitos teriam recebido o dinheiro e até carros em troca das casas.

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