Uma das principais preocupações da juventude atualmente, a inserção no mercado de trabalho é tratada pela gestão municipal de Palmas com muita atenção. Vários programas e projetos auxiliam jovens a buscar capacitação e encaminhamentos ao mercado de trabalho. Questionado durante reunião com jovens em Gurupi, no sul do Tocantins, sobre projetos do tipo em nível estadual, o prefeito de Palmas e presidente em exercício da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), Carlos Amastha (PSB) apresentou como meta o “Resolve Tudo”. “O Resolve Palmas, por exemplo, é uma realidade na Capital. No Estado, uma saída para a questão da inserção dos jovens ao mercado de trabalho é o “Resolve Tudo”. O que é isso? Uma central nas principais cidades, onde o cidadão poderá resolver todas questões administrativas, tributárias, enfim, toda a burocracia. E quem vai atuar no atendimento dessas centrais serão os jovens”, afirmou Amastha, pré-candidato do PSB ao governo do Estado.

Aliado ao programa Jovem Empreendedor, um conjunto integrado de iniciativas que viabilizam a promoção de políticas públicas para o acesso ao emprego, o “Resolve Tudo” abrirá não só as portas do mercado de trabalho, como garantirá experiência para a juventude. “Quando abrimos o Resolve Palmas eu dei uma ordem para que todos os atendentes fossem jovens empreendedores. Não precisamos prometer por prometer simplesmente. Nós realizamos e temos o que mostrar e apresentar para a sociedade”, complementou.

Durante bate-papo com os jovens em Gurupi, Amastha foi questionado sobre vários temas, além da questão profissional. Outro tema abordado foi a questão da qualidade de ensino. No encontro, o prefeito deu exemplo das duas principais preocupações que tinha com seus filhos: educação de qualidade e oportunidades de trabalho. “É isso que o Estado tem que oferecer aos jovens”, disse.

Ele foi questionado ainda sobre a expansão do Palmas Aprova, cursinho vestibular destinado a alunos do ensino médio da rede pública. Para o gestor, a prioridade é melhorar a qualidade de ensino. E, paralelamente a isso, o acesso ao Palmas Aprova será ampliado.

Outro tema discutido foi a realização de eventos literários. “Não sou contra o Salão do Livro. Mas, da forma que era feito, com gastos de R$ 8 milhões só em estrutura, não dá! Precisamos fazê-lo como uma estrutura definitiva e investir o que deve ser investido em ações e iniciativas voltadas à educação, ao conhecimento dos jovens e adultos que frequentam”, disse, garantindo que o ideal é descentralizar o evento para o interior.

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