O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, esteve em reunião com a bancada federal em Brasília na manhã desta terça-feira, 8, buscando recursos para a conclusão do Hospital de Amor de Palmas (HAP).O presidente da Fundação Pio XII, Henrique Prata, também participou do encontro, prestando contas dos quase R$ 70 milhões recebidos para o início das obras e projetando os próximos passos, para que a unidade avance de atendimentos preventivos para procedimentos cirúrgicos e tratamentos oncológicos.

Wanderlei Barbosa lembrou que o Governo do Tocantins vem sendo parceiro da Fundação Pio XII na construção desta unidade em Palmas desde o início. “Dos 76.240 m² ocupados pelo Hospital, 54.240 m² foram doados pela gestão estadual. Agora, estamos tentando fazer o convênio de leitos no Hospital Geral de Palmas (HGP) para que os pacientes oncológicos consigam fazer seus tratamentos no Estado, sem precisar ir até Barretos, até que a unidade seja concluída”, afirmou o Governador.

A solicitação para que leitos do HGP fossem disponibilizados ao HAP não foi aceita pelo Ministério da Saúde, é o que explica o secretário de Estado da Saúde do Tocantins, Afonso Piva de Santana, ao mencionar a necessidade de mudança em uma portaria. “O Estado se comprometeu em dar suporte por meio  do HGP e o Ministério da Saúde não aceitou. A tendência é que a bancada federal busque essa mudança de portaria para que o Hospital de Amor consiga realizar todo o tratamento do paciente oncológico aqui no Estado”, ressaltou o secretário Afonso Piva.

Para Henrique Prata, que também dirige o Hospital de Câncer de Barretos, o empenho do Governador para a construção da unidade no Tocantins é exemplar. “O governador Wanderlei Barbosa tem uma parte que é diferente de muitos que é a humildade. A sua capacidade de demonstrar o amor que tem por essa causa e pela vontade de terminar esse Hospital. Tudo está se tornando mais fácil agora com esse apoio”, enfatizou, ao estimar um prazo de dois anos para a conclusão das obras. “Já queremos ofertar radioterapia e quimioterapia no Hospital de Amor de Palmas”, afirmou Henrique Prata.

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