Casa da Moeda do Brasil (Divulgação)
Casa da Moeda do Brasil (Divulgação)
Casa da Moeda do Brasil (Divulgação)

Um total de 10 peritos criminais do Brasil, dentre eles a tocantinense Márcia Alves de Carvalho, do Instituto de Criminalística, irão fazer uma visita técnica na Casa da Moeda do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 06. A visita antecederá a participação no XXIII Congresso Nacional de Criminalística, que acontece entre os dias 08 e 12 de Novembro, em Búzios (RJ).

A peritica criminal Márcia Alves de Carvalho conta que a visita é de suma importância e enriquecedora, uma vez que o Tocantins é um corredor para a distribuição de papel moeda falso. “Terei oportunidade de conhecer toda a fábrica, manusear o papel moeda e conhecer todos os elementos de segurança nele inseridos e todos os tipos de fraudes que ocorrem no Brasil, sabendo, assim, como evitá-las”, afirma Márcia.

Todos os peritos da equipe atuam na área da documentoscopia. Após participarem de um seminário da área no Amapá, em 2014, eles acordaram que, aqueles que fossem participar do congresso no Rio de Janeiro, teriam que se inscrever previamente para pleitear uma visita na casa da Moeda.

Sobre a Casa da Moeda do Brasil

A Casa da Moeda do Brasil (CMB) foi fundada em 8 de março de 1694 pelo rei de Portugal D. Pedro II, em Salvador, com o objetivo de atender a demanda de fabricação de moedas no país. Há mais de 300 anos a empresa pública é responsável pela produção do meio circulante brasileiro e de outros produtos de segurança, como passaportes com chips e selos fiscais. O complexo industrial, localizado em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, é um dos maiores do gênero no mundo. No local, funcionam as três fábricas da empresa – de cédulas, de moedas e gráfica – onde são desenvolvidos produtos com o elevado padrão de qualidade exigido no mercado moderno.

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