Senadora Kátia Abeu
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Ministro dos Transportes informa à senadora Kátia Abreu que Derrocagem do Pedral do Lourenço e Hidrovia do Tocantins são prioridades.

Lançar o edital de obras de derrocagem do Pedral do Lourenço em novembro e finalizar, o mais rápido possível, os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) da hidrovia do Tocantins. Foram estas as determinações do ministro dos Transportes, César Borges, à sua equipe, após reunião com a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu.

 Concluído o EVTEA, o governo poderá preparar os editais das Parcerias Público-Privadas (PPP) de toda a hidrovia. O EVTEA vai definir quais são as intervenções necessárias para viabilizar o corredor da hidrovia do Tocantins, entre elas as obras para dragagem de áreas e a construção de duas eclusas e de Terminais de Uso Privado (TUPs).

 Na reunião, da qual também participou o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, a presidente da CNA voltou a defender a navegabilidade por hidrovias. Este modal de transporte é de baixo custo, mas ainda pouco utilizado no Brasil.

 “Por meio da hidrovia do Tocantins, será possível transportar grãos e também produtos da Zona Franca de Manaus, com economia de frete de até 38%”, afirmou. “Não dá nem para comparar as vantagens”, completou o diretor-geral do DNIT.

 O Pedral do Lourenço é uma grande extensão de obstáculos naturais que inviabiliza a navegação do rio Tocantins durante os meses do verão amazônico. Sem a derrocagem, a navegação na hidrovia Tocantins continuará inviável, impedindo, assim, o escoamento da produção agropecuária de importantes regiões produtoras de grãos do país.

 O vice-presidente diretor da CNA, José Ramos Torres de Melo Filho, acompanhou a senadora. Ele preside a Comissão Nacional de Infraestrutura da CNA e da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística (CTLOG), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O secretário de gestão, Miguel de Souza, e o diretor de infraestrutura aquaviária, Luziel Reginaldo de Souza, ambos do Ministério dos Transportes, também participaram da reunião.

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