Deputado-Wanderlei-Barbosa-SD-300x200O deputado Wanderlei Barbosa (SD) em seu pronunciamento na manhã desta terça-feira, 15, exibiu na tribuna várias manchetes de mídias locais sobre deficiências na gestão do Prefeito de Palmas Carlos Amasha (PSB). O deputado mais uma vez criticou duramente medidas da gestão municipal e destacou a assembleia geral realizada nesta manhã pelos profissionais da educação do município, que fizeram manifestação no Rancho Bahia em Palmas com o objetivo de discutir a medida adotada pelo prefeito sobre criação de projeto de salas integradas.

Segundo o deputado, que teceu várias críticas ao Prefeito Carlos Amasha no que tange ao conteúdo apresentado nas matérias, elenca algumas medidas do prefeito como, por exemplo, a redução no número de professores qualificados por monitores sem nenhuma qualificação para cuidar dos filhos de Palmas, e além da falta de climatização nas salas de aulas, a falta de pagamento e titularidade das progressões na carreira dos profissionais da educação prevista no plano de cargos e carreira dos profissionais. “Essa é a capital administrativa do Estado, é aqui que professores são transformados em monitores. Aqui, na capital administrativa, no grande polo da educação, no grande polo da saúde, do grande polo do comércio, na cidade que tem o m² mais caro do estado”, criticou.

Wanderlei questiona a gestão inovadora do prefeito colombiano pela desvalorização na educação. Disse que esses profissionais que teve seus salários reduzidos e os servidores sem férias o preocupa. Lembrou ainda as palavras de baixo calão proferidas por Amasha . “Ele xinga, essa maneira que o Prefeito se comporta, ”disse.

“Em meio à crise e ao pagamento de elevados impostos, o cidadão está desanimado de sair às ruas e não pode continuar sendo explorado com tantas multas,” protestou.

O deputado conclui seu pronunciamento dizendo o povo de Palmas é sábio e que o Prefeito Carlos Amasha terá que responder muito. E por não ter concordância com a condução da educação de Palmas, com a demissão dos mais de 400 garis, com a substituição de professores por monitores, que manifesta nesta manhã. “O Amasha é aquele que pensa com a língua,” finaliza.

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