Após iniciar os trabalhos do mutirão jurídico, trabalhadores em saúde procuraram os advogados do SINTRAS-TO e deram entrada na ação para garantir os direitos que vem sendo protelados pelo Governo há meses. Já somam mais de 300 ações e já saiu resultados favoráveis ao servidor.
O mutirão jurídico foi a forma que o sindicato optou em acionar sua base para garantir os direitos na justiça. “Sempre falamos que se o Estado não cumprir suas obrigações com os servidores de forma negociável, cumprirá por imposição da justiça, o que não pode acontecer é os trabalhadores em saúde serem trapaceados pelo governo que não faz gestão”, afirma o presidente Manoel Pereira de Miranda.
Conforme a direção da entidade o Governo vem afirmando desde o início deste mandato que o Estado está em situação difícil financeiramente, mas não faz gestão para melhorar e sanar as contas públicas.
E por que o servidor tem que pagar por isso? O que estamos cobrando para a categoria são direitos de fato adquiridos e garantidos por lei.
Foram em diversas reuniões, protocolos de ofícios, comunicação via telefones que a diretoria do Sintras discutiu com o governo cobrando data-base 2015 e 2016, progressões e adicional noturno, entre outras pendências.
Nos dias 23 e 24 a assessoria jurídica atendeu na sede regional de Gurupi. E continuou na manhã do dia 25 em Arraias, das 9h ás 12h, e durante a tarde do mesmo dia em Dianópolis, das 17 às 19h. E continuaram no sábado, 26, das 9h às 12h.
Agenda
A agenda do mutirão jurídico foi programada para alcançar os trabalhadores em todo o Estado. Na próxima semana o corpo jurídico e diretoria atenderão em Araguaina (28 e 29/08), Xambioá (30/08), Augustinópolis (31/08), Colinas Guaraí (02/09), Paraiso do Tocantins (04/09), Miracema (05/09) e Porto Nacional (06/09).
Em Gurupi, além do presidente Manoel Miranda, acompanhou os atendimentos do mutirão jurídico a delegada regional, Geralda leite Ferreira, e o segundo tesoureiro da diretoria executiva do SINTRAS, Luiz Augusto Rodrigues de Andrade.