Foi realizada nessa quarta-feira, 22, no auditório do Fórum, a 6ª Conferência das Cidades – Etapa Municipal de Guaraí. Com o lema “Cidades Inclusivas, Participativas e Socialmente Justas”, o evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Habitação e reuniu representantes da sociedade civil organizada, o prefeito de Guaraí, Francisco Júlio, e secretários e servidores municipais.

Ao longo do dia foram realizadas palestras e mesas redondas para discutir e elaborar propostas para adoção de políticas públicas que refletem nas condições de vida urbana, como mobilização, segurança, habitação e saúde.  Na palestra “Função Social da Cidade e da Propriedade”, a diretora de Habitação do município, a arquiteta e urbanista Thaisy Jokastha Moura, abordou as principais propostas de desenvolvimento urbano, e também o tema da conferência, relacionando com aspectos inerentes ao município de Guaraí.

Já na mesa redonda “Cidade que temos, cidade que queremos”, os conferencistas debateram os eixos habitação, saneamento básico e mobilidade urbana. Após as discussões, as principais propostas elencadas pelos grupos, foram apresentadas e avaliadas pela plenária. Cinco delas serão encaminhadas para a Conferência Estadual das Cidades, que acontece ainda este ano, em Palmas. Ao final foram eleitos três delegados e três suplentes para representar o município na fase estadual.

O prefeito Francisco Júlio destacou a importância da participação popular na Conferência das Cidades, pois segundo ele, trata-se de um espaço democrático aonde a comunidade teve a oportunidade de participar, discutir e propor soluções para eventuais problemas do município. “As nossas propostas sempre são elaboradas com a participação da comunidade. É nesse momento que nós cidadãos podemos participar e ter voz ativa para poder sugerir aquilo que queremos para nosso município. Pudemos discutir a cidade que temos e a cidade que nós queremos.”, explicou.

Para o prefeito uma cidade planejada e inclusiva, depende de todo cidadão, cada um fazendo sua parte. Ainda segundo o gestor, as obras estruturais e sociais devem ser realizadas não só pensando o presente, mas também vislumbrando o futuro das próximas gerações. “Ao poder público cabe trabalhar para viabilizar as estruturas necessárias que garantam uma cidade bem planejada de modo que nossos filhos e netos também possam dispor daquilo que necessitam para viverem bem e com qualidade de vida. Se não olharmos isso, vamos esgotar todos os recursos naturais agora e deixar as futuras gerações comprometidas”, avaliou Francisco Júlio.

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