Concurso Polícia Militar - PA
Concurso Polícia Militar – PA

Ampliar dos atuais 16 mil para 23 mil policiais militares nas ruas no Pará é uma das principais metas do Governo do Estado na área da segurança pública para os próximos anos. Segundo o governador Helder Barbalho, no próximo semestre será lançado edital para a realização de concurso público para ingresso na Polícia Militar com previsão de sete mil vagas abertas. O concurso deve ajudar a diminuir o atual déficit de 50% no número de policiais nas ruas. Segundo a Segup, o ideal seriam 32 mil policiais militares no Estado, mas atualmente existem 16 mil entre praças e oficiais.

“Já trabalhamos no início do processo de licitação para que possamos contratar empresa especializada em concurso público, para que já no início do segundo semestre deste ano possamos realizar o primeiro concurso público à polícia militar da nossa gestão. A ideia é que possamos fazer com um quantitativo elevado que nos permita ter uma reserva e irmos chamando de maneira escalonada dentro de um cronograma compatível com a capacidade orçamentária e financeira do Estado. Devemos abrir sete mil vagas para policiais militares, entre praças e oficiais, em uma busca que possamos recuperar o tempo perdido e recompor o quantitativo da tropa. Hoje estamos perto de 16 mil homens e mulheres, a defasagem é significativa já que deveríamos ter 32 mil”, afirmou o governador.

O anúncio do governador foi feito durante solenidade comemorativa ao Dia de Tiradentes, o patrono das polícias militares do Brasil, realizada pela Polícia Militar do Estado, na manhã desta segunda-feira (22), no Comando-Geral da PM, em Icoaraci. Foram homenageadas 369 personalidades, entre elas 60 civis, 17 militares de outras forças e os demais eram policiais de praça e oficiais da PM. “A importância da solenidade é pelo reconhecimento a todos que a fazem a nossa bicentenária instituição Polícia Militar e aos parceiros que colaboram e cooperam com o trabalho. Mas, acima de tudo, destacar o valor e o quanto cada policial militar, sejam praças ou oficiais, devem ter por parte do Estado e da sociedade. Desejando que o trabalho deles, que dão a vida e escolhem servir a sociedade, sejam reconhecidos”, afirmou Barbalho. (Cleide Magalhães/OLiberal)

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