Na manhã desta terça-feira, 30, policiais civis da Delegacia Estadual de Investigações Criminais de Gurupi (Deic sul) e da Delegacia de Aliança do Tocantins, deram cumprimento a três mandados de busca e apreensão a residências de pessoas suspeitas por tráfico de drogas, em Aliança. Todos os mandados resultaram na prisão, em flagrante, de cinco pessoas suspeitas pela prática dos crimes de tráficos de drogas, posse ilegal de arma de fogo e crime ambiental.

Conforme o delegado Rafael Fortes Falcão, responsável pela operação, foram presos Éricles Rodrigues de Brito, 21 anos; Waldjames de Matos e Souza, 42; Cristiane da Silva Muniz, 30; Gisele Silva Cavalcante, 25 e Lorena de Matos de Souza, 19 anos de idade. Durante a operação também foi apreendido um adolescente suspeito por crime análogo ao tráfico de drogas.

Ainda de acordo com o delegado, no momento do cumprimento dos mandados de busca e apreensão foram apreendidos nas residências dos suspeitos; três tabletes de maconha, porções menores da mesma droga, crack, cocaína, balanças de precisão, dinheiro, proveniente do tráfico e papel alumínio, utilizado para embalar o entorpecente para comercialização, bem como uma espingarda e um tatu abatido.

Segundo o delegado, a ação policial foi deflagrada após a Polícia Civil de Aliança do Tocantins, receber reiteradas denúncias de que os suspeitos presos estariam utilizando as próprias residências como “bocas de fumo”, no sentido de comercializar entorpecentes na cidade.

Com base nessas informações, a Delegacia de Aliança solicitou apoio da Deic sul, no sentido de apurar o conteúdo das denúncias e, após alguns dias de investigações, os agentes conseguiram comprovar as denúncias e, desta maneira, o delegado Rafael representou, junto ao Poder Judiciário, pelos mandados de busca e apreensão, os quais foram concedidos e cumpridos, na manhã desta terça-feira.

Éricles, Waldjames foram autuados por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e, após os procedimentos cabíveis, foram recolhidos à Casa de Prisão Provisória de Gurupi, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário. Cristiane, Gisele e Lorena foram autuadas pelos mesmos crimes e foram levadas à Central de Flagrantes de Gurupi, sendo, posteriormente, encaminhadas ao sistema carcerário feminino do estado.

 

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