Foto: André Araújo

Até o momento, 19 estados receberam recursos do Ministério da Saúde para reduzir a fila de espera por cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS). Entre eles, está o estado de Tocantins. Lançado em fevereiro deste ano, o Programa Nacional de Redução das Filas iniciou os repasses logo em março. O investimento total em 2023 será de R$600 milhões. Os primeiros recursos encaminhados – cerca de R$200 milhões, um terço do total – serão destinados para cirurgias eletivas. Somente para Tocantins, R$1.507.013,68 já foram investidos. Os próximos repasses vão ocorrer ao longo do ano, conforme planejamento e demanda dos estados.

Entre os estados que já aderiram ao PNRF, a fila de cirurgias eletivas do sistema público de saúde chega a 679 mil procedimentos, segundo dados dos planos aprovados e enviados ao Ministério da Saúde. Em Tocantins, a fila soma 4.199 procedimentos. Conforme o recebimento de novos planos estaduais, o número de filas pode sofrer alteração.

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Artigo anteriorCom o objetivo de coibir a pesca predatória em lagos e rios tocantinenses, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) realizou mais uma etapa da Operação Malha Fina. A ação fiscalizatória que resultou no recolhimento de 1,1 mil metros de redes e um animal silvestre abatido foi iniciada na quarta-feira, 10, e concluída nesta segunda-feira, 15, em trecho no lago da Usina Hidrelétrica Estreito que compreende os municípios de Barra do Ouro, Filadélfia e Babaçulândia, na região do Bico do Papagaio. Antoniel Gouveia, Joel Ronald e Gervázio Pereira compuseram equipe extra de fiscalização ambiental. “Estrategicamente, a equipe realizou blitz no distrito de Bielândia, visando o combate ao transporte ilegal de pescado e percorreu as duas margens do lago no Rio Tocantins, bem como os seus afluentes e todo o entorno de pequenas lagoas e ilhas, de forma minuciosa”, detalhou o fiscal Antoniel Gouveia. Todo o material apreendido será transportado para a sede do órgão na Capital e armazenado para posterior destinação à Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Palmas (Ascampa) onde é realizada a triagem de materiais para reciclagem sob supervisão do Naturatins. O pescado ainda vívido foi despescado e devolvido ao habitat natural. Já o animal silvestre abatido foi incinerado nas dependências do aterro de Barra do Ouro. “O consumo de carne de animais silvestres não é recomendado pelos órgãos de controle em saúde humana”, alertou o gerente de Fiscalização, Cândido José dos Santos Neto. Por se tratar de área fronteiriça entre Tocantins e Maranhão, a equipe intensificou o trabalho de educação ambiental aos ribeirinhos dos dois estados com informações pertinentes à normatização da pesca face à legislação ambiental vigente.
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