O PT do Tocantins realiza neste sábado e domingo, dias 23 e 24 de maio, no auditório da Assembleia Legislativa em Palmas, a etapa estadual do 5º Congresso Nacional do PT. A abertura do encontro será às 13h do dia 23 e encerra às 12h do dia 24 de maio.
A etapa estadual é uma preparação para o 5º Congresso Nacional do PT, uma vez que nele, devem surgir as pautas prioritárias que serão discutidas no encontro nacional, que acontece entre os dias 11 e 14 de junho de 2015 em Salvador (BA). Nele, os delegados (as) petistas vão discutir e deliberar sobre a atualização do projeto partidário, os desafios dos novos tempos, a situação nacional e internacional, as perspectivas de avanço do projeto político e a renovação do modelo de organização do PT, além da aprovação de um plano de ação partidária para os próximos quatro anos.
O Congresso terá participação aberta e contará com a presença do Presidente Estadual do partido, Júlio César Brasil; do Senador Donizeti Nogueira (PT), dos Deputados Estaduais da sigla: Amália Santana, Paulo Mourão e Zé Roberto; dos delegados; Prefeitos; Vereadores; Presidentes Municipais do PT, lideranças; militantes; movimentos sociais e simpatizantes.
De acordo com o Presidente do PT-TO, Júlio César Brasil, a expectativa para o congresso, é que este seja um momento de debates e discussões, onde possamos olhar para nossos desafios atuais e futuros. “O PT e o Brasil que queremos, será do tamanho da nossa capacidade de sermos visionários deste novo tempo e, fazer com que possamos renascer a partir dos nossos valores de origem, vencendo resistências e obstáculos”. Lembra Júlio César.
Em Palmas, filiados e simpatizantes da legenda, com o objetivo de ampliar o debate entre o partido e a sociedade, irão elaborar as propostas que serão encaminhadas para a Comissão de Textos e Debates do Diretório Nacional.
Segundo Rui Falcão, Presidente Nacional do partido, o PT não pode encerrar-se em si mesmo, numa rigidez conservadora que dificulta o acolhimento de novos filiados, ou de novos apoiadores que não necessariamente aderem às formas de organização partidária. “Queremos um partido que pratique a política no quotidiano, presente na vida do povo, de suas agruras e vicissitudes, e não somente que sai a campo a cada dois anos, quando se realizam as eleições”. Afirma Falcão.