Covid-19/ Foto: Fernando Zhiminaicela / Pixabay

A CoronaVac, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, e a vacina de Oxford, pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca.

A Coronavac já em produção no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo, já a vacina de Oxford será produzida pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro.

Coronavac

A sua eficácia é de 50,38%, isso significa que cerca de metade da população vacinada, caso venha a desenvolver a doença, terá sintomas leves, ou seja, não precisam de atendimento médico. O imunizante é 100% eficaz para impedir casos graves e moderados, aqueles que necessitam de UTI e hospitalização.

A porcentagem é de 78% para evitar casos leves, os que precisam de atendimento ambulatorial. O imunizante se mostrou seguro, com efeitos adversos mínimos e já esperados.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello assinou um acordo com o Instituto Butantan para a compra de totalidade da produção da CoronaVac, que será usada em todo o SUS (Sistema Único de Saúde).

Vacina de Oxford

Sua eficácia média é de 70,4% para proteger contra a covid-19 e perfil de segurança aceitável, conforme os resultados da última fase de testes em humanos publicada na revista científica Lancet. A proteção foi de 62,1% para os voluntários que receberam duas doses completas do imunizante e subiu para 90% entre aqueles que receberam meia dose seguida de uma dose completa no intervalo de um mês.

O Brasil já fechou acordo que garante doses importadas da vacina e também a transferência de tecnologia para a produção em território nacional. O governo federal deve receber 100 milhões de doses da vacina de Oxford até julho de 2021. Para o segundo semestre, estão previstas 160 milhões de doses produzidas pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

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