27238A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (11) a Operação Queops, com o objetivo de reprimir associação criminosa que praticava crimes contra o sistema financeiro, contra a economia popular, contra a ordem tributária, e de estelionato, entre outros, através da operação de uma verdadeira pirâmide financeira. Cerca de 40 policiais federais participam da ação na capital tocantinense.

Durante as investigações comprovou-se que a empresa tinha como atividade principal a captação de recursos financeiros de terceiros, sem autorização legal, atraindo investidores sob a promessa de “ganhar dinheiro fácil”.

A investigação também apontou que essa empresa teria captado cerca de R$ 226 milhões de reais, somente entre os meses de dezembro de 2015 e abril de 2016, prometendo ganhos de até 200 por cento dos investimentos, trazendo grande prejuízo à maioria dos investidores, pela insustentabilidade do negócio em cumprir com a promessa de retorno para todos os investidores.

Após representação da PF, a Justiça Federal decretou 11 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de condução coercitiva e 1 mandado de prisão preventiva.

A PF esclarece que cuida apenas da Investigação dos crimes relacionados, e que eventual reparação de danos às pessoas que sofreram prejuízos com a empresa caberá à Justiça.

Pirâmide de Quéops (ou Khu-fu), também conhecida como a Grande Pirâmide de Gizé ou simplesmente Grande Pirâmide, é a mais antiga e a maior das três pirâmides na Necrópole de Gizé, na fronteira de El Giza, no Egito. É a mais antiga das Sete Maravilhas do Mundo Antigo e a única a permanecer em grande parte intacta.

Será realizada entrevista coletiva, às 10h, na sede da Polícia Federal em Palmas.

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