A Portaria nº 244 da Controladoria Geral do Estado do Tocantins (CGE), expedida pelo Controlador Geral Ricardo Eustáquio, exige investigação dos convênios celebrado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agrário e Regularização Fundiária.
De acordo com a Portaria expedida por Eutáquio as investigações se concentram apenas no período em que Irajá Abreu comandou a pasta, período que durou apenas cinco meses. Irajá Abreu afirma que ainda não foi notificado oficialmente da Portaria e que até então tomou ciência através da imprensa.
O Deputado disse que a Portaria “comprova, materialmente, de forma inequívoca, a denúncia feita pelo deputado federal à Justiça Eleitoral do Tocantins, de utilização imoral, ilegítima e ilegal do Governo do Tocantins na intimidação e cooptação do que considera adversário político”.
Irajá Abreu afirma que a administração estadual está cheia de vícios insanáveis além das ações voltadas para a intimidação, o deputado diz ainda que ao invés do Secretário Ricardo Eustáquio e o Governo cuidarem da saúde da população e trabalharem a favor da população, ficam fazendo política de persegução.
Irajá diz ainda que o Estado se encontra em situação caótica, com pessoas morrendo nos corredores dos hospitais, e que o Controlador Geral do Estado devia fazer investimentos públicos, gerar empregos e investigar os desvios milionários de recursos públicos detectados nos vários setores da administração, o mais recentemente no Igeprev, ao invés disso o Controlador Geral do Tocantins se dedica a utilizar a máquina administrativa para detratar seus adversários políticos, num grave desrespeito à população e ao estado de direito democrático.