Adir Gentil coordenador político
Adir Gentil coordenador político
Adir Gentil coordenador político

Ao analisar os números da pesquisa Ibope/TV Anhanguera divulgada nessa segunda-feira, 23, o coordenador político da campanha do prefeito e candidato à reeleição pela coligação “Palmas Bem Cuidada”, Carlos Amastha (PSB), Adir Gentil, destacou o índice de 71% entre os que consideram a gestão regular, boa e ótima.

“É um índice expressivo. A gestão vem sofrendo com mentiras de adversários e os chamados virais. E os números mostram que as mentiras não estão surtindo efeito”, afirmou Adir. “Apesar de todo esse bombardeio de virais, é um número relevante. À medida que as mentiras forem sendo desmascaradas e a população recordando e recebendo as informações reais da gestão e os avanços, a tendência é que esses índices sejam ainda mais positivos”, complementou.

Para chegar ao número de 71% Adir somou os índices “regular”, “boa” e “ótima” da avaliação da gestão, conforme os resultados da pesquisa Ibope.

Em relação as intenções de voto, conforme os números do Ibope, Amastha lidera a pesquisa com 28% na estimulada (quando o entrevistador apresenta os nomes e pergunta ao entrevistado). O prefeito também lidera, com 19%, a pesquisa estimulada (quando o próprio entrevistado se manifesta a respeito sobre sua intenção de voto).

Lição de casa

E os dados foram considerados positivos por Adir Gentil, apesar das medidas impopulares como readequação de salários e até cortes de pessoal ainda em 2015, antes mesmo de a crise econômica e política do Brasil ter se agravado. “A gestão fez a lição de casa. Antes mesmo do agravamento da crise, o prefeito, responsável que é por imprimir uma gestão de excelência, adotou medidas impopulares, sim, mas para o bem da gestão”, avaliou.

Adir Gentil citou exemplos dos reflexos das medidas de contenção de gastos da gestão Amastha. “O resultado é simples: compare nossa situação financeira com as demais e também com a do Estado. A data-base dos servidores é um exemplo muito próximo. Enquanto o governo Estado sofre greve por não ter pago a data-base de 2015, nós já pagamos a de 2016 e os servidores já tiveram mais de 11% de aumento”, finalizou.

 

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