Um dos maiores Comandantes de todos os tempos, Napoleão, estava corretíssimo:
“Nunca interrompa teu inimigo quando ele estiver cometendo um erro”
Fazendo uma analogia à conjuntura política em Palmas, essa afirmação se encaixa perfeitamente.
Temos hoje uma realidade muito favorável à Reeleição do Prefeito Carlos Amastha.
As oposições não se bicam. Um mais vaidoso que o outro.
Cometem sucessivos erros.
O problema central que observo é a velha prática. O modus operandi.
Fazem exatamente as mesmas coisas. São dramaticamente previsíveis.
Quer ver?
Criam um pseudo-grupo. Um movimento político para construir um famigerado “plano de governo para Palmas”
Fazem repetidas reuniões com “líderes” de cada partido, fotografam tudo, publicam na imprensa local e acreditam piamente que isso convence alguém.
Alguns dirigentes, de partidos sem um grama de expressão, participam de várias reuniões de frentes distintas. De candidatos completamente diferentes.
Na mais explicita e sem vergonha forma de leiloar o apoio e de dizer: Quem dá mais?!
Continuam sem convencer ninguém.
Temos uma realidade de quantos Pré-candidatos a Prefeito de Palmas, hoje?
Seis. Sete?
Quem abre pra quem?
Quem de fato tem grupo. Militância?
Quem tem o poder de agregar apoio político com propriedade para unir as oposições?
Exatamente. Ninguém.
Como diria um grande amigo:
“É muito cacique e pouco índio”
Raramente esse cenário vai mudar. Não pelo meu talento inexistente de adivinhar o futuro, mas pela lógica e coerência desses projetos serem absolutamente inexeqüíveis.
Marcos Milhomens
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