Sindicatos continua defendendo pagamento da data-base em parcela única
Sindicatos continua defendendo pagamento da data-base em parcela única
Sindicatos continua defendendo pagamento da data-base em parcela única

Em reunião na manhã da última quarta-feira, 03, o Sintras e outras entidades de classe discutiram a proposta apresentada ontem pelo governo referente ao pagamento da data-base.

As entidades deliberaram protocolar documento ainda hoje mantendo a exigência do pagamento integral da data-base aplicando o índice de 8,3407%, conforme legislação vigente.

A postura das entidades é em virtude do governo afirmar desde o início das negociações, que o Estado não tem capacidade financeira para pagamento dos direitos dos servidores públicos, mas que até o momento não apresentou documento que comprovem isso e quais medidas que estão sendo adotadas para efetivar redução de gastos.

Segundo o presidente do Sintras, Manoel Pereira de Miranda, a entidade continua firme na questão das progressões. “A diretoria do Sintras não aceita que o governo rasgue nosso PCCR, o que foi acordado, está certo (progressões), agora Data-base é outro direito dos servidores que merecem ser respeitados”, frisa Manoel Miranda.

 Ele acrescenta ainda que falta transparência por parte do governo e qualquer decisão será tomada pela base em assembleias gerais. Se os servidores públicos da saúde decidirem por greve geral ela irá acontecer.

No dia 16 deste mês está previsto uma grande mobilização do funcionalismo público no intuito de fazer com o governo tome uma decisão favorável aos servidores públicos do Estado referente o pagamento dos direitos da categoria.

Reunião

Os sindicatos reunirão novamente na próxima segunda-feira, 8, com a Comissão de Análise de Impacto de Pessoal sobre os Recursos Financeiros do Estado para continuar as negociações.

Nesse momento as entidades aguardam um discurso diferente do governo e que vem de encontro com os interesses do funcionalismo público. E ainda que o Estado mostre as entidades os reais números que comprovem a dificuldade financeira que vem sendo propagada pelo Estado.

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