Eduardo Gomes disse que convite “não existiu”, apesar da “especulação grande por todos os lados”
Eduardo Gomes disse que convite “não existiu”, apesar da “especulação grande por todos os lados”
Eduardo Gomes disse que convite “não existiu”, apesar da “especulação grande por todos os lados”

O ex-deputado federal e membro da executiva nacional do partido, Eduardo Gomes, negou nesta segunda-feira, 29, ao Portal CT, que tenha recebido convite do governador Marcelo Miranda (PMDB), para compor a administração estadual do Governo do Estado. Eduardo Gomes foi categórico ao dizer que a situação “não existiu”, apesar da “especulação grande por todos os lados”. “Queria deixar destacado que nos 25 anos que me dediquei à vida política não teve nenhuma vez em que a adesão não fosse por objetivos claros”, acrescentou. O vice-presidente nacional do Solidariedade ainda afirmou que não irá assumir qualquer cargo público pelos próximos dois anos e reforçou a intenção de estruturar o partido no Estado.

Eduardo Gomes disse ainda, que no palanque do atual chefe do Executivo não estão seus “maiores adversários políticos”, chegando a citar a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB), de quem quase tirou a vaga do Senado Federal ao ter atingido pouco menos de 1% dos votos da peemedebista. “O Estado está vivendo um novo momento que não está sendo totalmente compreendido pelos líderes. A dúvida sobre composição política não é só do Solidariedade”, avaliou Eduardo Gomes ao mencionar o fim da polarização política no Tocantins.

Por fim, o vice-presidente do Solidariedade no País reforçou a intenção de fortalecer o partido nos próximos dois anos e já adiantou a intenção de eleger o maior número possível de prefeitos e vereadores do partido em 2016 e um deputado federal em 2018. “Nós vamos entrar para uma eleição sabendo o seguinte: no SD não tem rasteira, não tem intervenção e nem autoritarismo”, concluiu.

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