Governador interino e candidato ao Governo do Estado pela coligação Governo de Atitude, Mauro Carlesse disse nesta quinta-feira, 17, que encontrou o “caos” instalado na administração estadual. Dívidas, compromissos não cumpridos, instabilidade política e jurídica, são alguns dos problemas que Carlesse tem enfrentado em pouco mais de 20 dias de gestão.

No entanto, o atual Governador afirmou que sua missão agora é enfrentar esses desafios e já elencou algumas conquistas.  ““O ex-governador foi cassado, não por mim, mas pela Justiça. E o povo do Estado não é culpado e nem pode pagar por isso. Mas a partir de agora, a responsabilidade de organizar o Estado agora é minha”, firmou.

Em seu discurso, o governador lembrou que seu governo – que é transitório – visa a melhorar a vida do povo, dos servidores públicos e, ao mesmo tempo, trazer empresas para o Estado, gerando emprego e renda graças à estabilidade e ao resgate da confiança os investidores.

“Sem isso, não temos garantia de nada. A ponte de Porto Nacional, por exemplo, fundamental para o desenvolvimento do nosso Estado, vai cair por falta de responsabilidade dos políticos que agora se apresentam como os “salvadores da pátria”.

Para Carlesse, esses “salvadores da pátria” são os mesmos políticos que há anos prometem a mesma coisa, mas que na prática levaram o Estado à bancarrota. “Os que de fato lutam para melhorar o Estado estão aqui, nesse palanque, porque acreditam em um projeto de estabilidade. Que lutam por um Tocantins melhor para todos”, disse.

Participantes

Participaram da reunião os deputados federais Lázaro Botelho (PP) e Professora Dorinha (DEM), os deputados estaduais Olyntho Neto (PSDB), Luana Ribeiro (PSDB), Valderez Casto Branco (PP), Junior Evangelista (PRTB), Cleiton Cardoso (PTC), Eli Borges (SD), Wanderlei Barbosa (PHS), candidato a vice governador, prefeitos e vereadores de várias cidades do Estado.

 

 

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