20160422122537A superintendência de Polícia Científica informa que o exame antropológico macroscópico realizado pelo Instituto de Medicina Legal (IML), no material colhido em estômago de um jacaré-açu, não permitiu identificar, com absoluta certeza se são restos humanos.

De acordo com o médico legista que realizou a análise, o avançado estado de decomposição, causado pela digestão do animal encontrado morto, na região de Araguacema, dificultou maior precisão no resultado do exame.

Dessa forma, amostras do material foram encaminhadas para exame anatomopatológico (microscópico) e, se positivo para espécie humana, serão realizados exames de DNA para comparação com amostras de parentes próximos da suposta vítima.

O exame antropológico macroscópico foi realizado na tarde desta segunda-feira, nas dependências do Instituto de Medicina Legal (IML), em Palmas.

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