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O Aedes aegypti tem sido muito falado nos últimos tempos. Um mosquito pequeno, mas que é responsável pela transmissão de doenças que tem preocupado diversos países: a dengue, chikungunya e zika. Ele é de origem africana, de uma região próxima ao Egito, e convive com o ser humano há milhares de anos. Com sua dispersão pelo mundo, foi se adaptando ao ambiente urbano, e trouxe com eles as doenças. Para evitar que o mosquito entre em casa, e transmita alguma dessas doenças para a família, a estudante, Bárbara Rodrigues, toma alguns cuidados em casa para evitar a proliferação do mosquito.

O Aedes aegypti tem algumas diferenças dos pernilongos comuns. Eles picam durante o dia, enquanto os outros tem hábitos noturnos. A água em que colocam seus ovos também é diferente, o aedes prefere água limpa e parada, enquanto os mosquitos comuns botam em águas sujas, como esgotos, e poças d’agua. Segundo o biólogo da gerência estadual de dengue, Marcos Timóteo Torres, uma outra particularidade do aedes aegypti é que são as fêmeas que picam as pessoas. Ainda de acordo com o biólogo, as fêmeas produzem cerca de quatrocentos ovos, mas depositam pequenas porções em vários locais. O mosquito leva cerca de 10 dias para evoluir da fase de ovo para a adulta, então é importante que as pessoas façam a fiscalização em casa semanalmente, evitando que o ciclo do mosquito se complete.

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